Quase um mês depois do meu último post, estou aqui, olhando pra tela do computador sem saber ainda o que escrever. Poderia eu falar sobre vários temas atuais, sobre assuntos que eu gosto, desgosto, mas que como jornalista estou sempre lendo, comentando e discutindo, poderia, mais não falarei. Hoje resolvi falar sobre minhas angústias, meus dilemas e meus desencontros, a quem interessa isso? Pouco me importa, o blog é meu, falo do que eu quiser, gostem ou não...rsrsrs
Ultimamente algumas questões ficam martelando a minha cabeça e eu sinceramente não sei o que significa essa volta ao passado, essa vontade de entender o que já não tem sentido algum... pelo menos pra mim tudo foi resolvido a algum tempo atrás, se não no meu coração mais pelo menos na minha mente. Não, definitivamente eu não estou ficando louca, mas meu atual momento insiste em trazer meu passado e hoje lendo um texto sobre o fim, me peguei pensando: Quando sabemos que chegamos ao fim? Aonde está o limite do ser humano? Até onde vamos por alguém e por nós mesmos?
Tenho resposta pra todas essas perguntas, só acho que esqueci como praticá-las, em algum momento nos últimos meses, meu racional se perdeu no emocional, e eu não sei como lidar com essa nova pessoa. Confuso? Sim, eu estou confusa, o texto está confuso, minha vida anda confusa, meus amigos andam confusos...
A única certeza que eu tenho é que mesmo quando a forteleza encontra-se em ruinas, eu estendo a mão para quem precisa e vou sorrindo mesmo com meu coração em frangalhos. Isso é algo que eu jamais mudarei em mim, só peço que ao me ver passando por ai, não se espante com essa versão mais emocional, finalmente eu descobri que pra ser forte eu não precisa manter uma casca dura, muito pelo contrário, fortes são aqueles que se permitem esmorecer para em seguida se levantar ainda mais confiante!
Ultimamente algumas questões ficam martelando a minha cabeça e eu sinceramente não sei o que significa essa volta ao passado, essa vontade de entender o que já não tem sentido algum... pelo menos pra mim tudo foi resolvido a algum tempo atrás, se não no meu coração mais pelo menos na minha mente. Não, definitivamente eu não estou ficando louca, mas meu atual momento insiste em trazer meu passado e hoje lendo um texto sobre o fim, me peguei pensando: Quando sabemos que chegamos ao fim? Aonde está o limite do ser humano? Até onde vamos por alguém e por nós mesmos?
Tenho resposta pra todas essas perguntas, só acho que esqueci como praticá-las, em algum momento nos últimos meses, meu racional se perdeu no emocional, e eu não sei como lidar com essa nova pessoa. Confuso? Sim, eu estou confusa, o texto está confuso, minha vida anda confusa, meus amigos andam confusos...
A única certeza que eu tenho é que mesmo quando a forteleza encontra-se em ruinas, eu estendo a mão para quem precisa e vou sorrindo mesmo com meu coração em frangalhos. Isso é algo que eu jamais mudarei em mim, só peço que ao me ver passando por ai, não se espante com essa versão mais emocional, finalmente eu descobri que pra ser forte eu não precisa manter uma casca dura, muito pelo contrário, fortes são aqueles que se permitem esmorecer para em seguida se levantar ainda mais confiante!
Kiss, Kiss
Jubs.